domingo, 22 de maio de 2011

Carta à Lua

Preciso, muito, do teu sorriso. Que me ilumina a vida e alimenta a alma. Apetece-me, agora, o teu beijo sonoro de vida e a tua mão na minha.
Apetecem-me os teus olhos, rios de verde, esperança e ternura... e um mergulho certo e seguro nessas águas de afecto.
Preciso de ti. Só porque... preciso!
O beijo pode ser à distância, o sorriso elevado a um céu maior de felicidade e ternura e a pedir-me o escadote que ainda não tenho... e as vertigens que faltam vencer...
Passo a passo (entenda-se degrau a degrau a degrau, please)... ao teu encontro e da felicidade maior. Subindo e elevando o ser, rumo à estrela maior da felicidade. Onde estás, onde te reencontro também...
Quase a chegar...
...
...
Entendes-me a mão? Please?
Basta um sorriso teu e chego de vez.
E beijo-te!
Como se não houvesse amanhã...
De amar, nunca te deixo! Sempre! Tu já sabes, né?