Natal é um pescador faminto
Perdido no mar
Natal é um invento dos homens
Para combater a solidão
Natal é perdoar
É transformar a fogueira das vaidades
Numa ceia de perdão
Natal é bondade reflectida
É saudade reprimida
Natal é partilha do pão e dos afectos
Natal é o amor que temos em demasia
e o amor que nos falta
Adelaide Coelho
1 comentário:
O amor também se conquista
nas janeiras
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