O poema é como um bebé! Nasce sempre depois de um acto de amor! Entre a inspiração e a "escrita" há um período de gestação, no ventre materno da inspiração. Sente-se cá dentro a vida a mexer, a vibrar, a pular... sente-se amor, mesmo sem ver o rosto, tocar, beijar! Tudo passa por sentir! Sentir o bebé, o poema, ambos e amor!
O milagre da maternidade é momento mais alto da Criação divina! À comemoração de cada ano de vida chama-se aniversário... ao carinho com que escrevo estas linhas chama-se, apenas, amizade! Que elevou os laços de ternura; o aniversariante mais jovem (de hoje) do meu universo de afectos é... meu "sobrinho"! A dar passos seguros nessa idade mágica em que os meninos se tornam homens e continuam com coração de menino! E os olhos continuam a ser o espelho da alma!
Parabéns Manel, parabéns pais do Manel, também por esse Olhar!
Um beijo, no coração
Sem comentários:
Enviar um comentário