Um (quase) poema
De rima solta,
Onde as palavras
Falam de sonho,
Saudade,
Esperança, bondade,
Ternura e amizade.
Vive-me na alma
A vontade e o querer
A felicidade e a melancolia
A gargalhada e (às vezes) a tristeza,
Ambas dão mote à minha poesia.
Vive-me na alma
A chama da fé
E a vontade de vencer,
Que elevam o sonho e a esperança
Ao patamar da vitória.
E mora também na minha alma
O (quase) poema prometido
Ao som do gemido da guitarra,
Que em busca do samba animado
Copia agora a rota de Cabral,
Para “matar” a saudade.
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