terça-feira, 17 de agosto de 2010

Chilrear (duplo)

Um dia descobriram que chilreavam afinadinhos e resolveram partilhar a vida! Ela - contrariando a herança genética - subiu ruidosamente ao sétimo céu da felicidade, ele, mais tímido e comedido, limitava-se a sorrir. A história de amor dos "pardalitos" emocionou toda a gente. Olhá-los, era quase poder tocar a felicidade em estado puro!
E, por via desse amor, os "pardalitos" agora estão em estado - puríssimo - de graça! Manda o rigor da informação que se acrescente, duplo, estado de graça!
Consigo imaginar o brilhozinho nos olhos dos meus amigos, espelho dessa felicidade maior. E, num passe de mágica, os meus olhos ficaram também mais brilhantes. A felicidade tem destas coisas e mal não faz confessar que andou aqui uma lagrimita teimosa, que não me apeteceu travar.
Para a coisa ser mais que perfeita, só falta aquele abraço interminável aos meus amigos. Até lá, fica este abraço feito de palavras, palavras maiores, em nome deste amor mais alto, chamado amizade!

Muitos parabéns. Um beijo (no coração)
Adelaide

1 comentário:

Rita Louro disse...

Obrigada querida Adelaide. Foste das pessoas que, genuinamente, e desde o início, logo mostrou felicidade com o nosso amor. Um amor abençoado, desde sempre e, agora, não podia ser excepção. Estamos radiantes. Obrigada querida amiga.