terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Poemas de muito afecto

O sol está meio escondido atrás daquele prédio. Pisca-me o olho, lembro-me de ti. Sorrio. Fico à espera de te voltar a ver. Tu e o sol. Fumo um cigarro enquanto espero. Mais uma piscadela de olho e continuo à espera. O sol não vem e tu também não.
- Vem cá, sol. Vou escrever-te um poema…
Mas o sol não veio. Não podia. Tinha um encontro marcado com o mundo no outro lado do rua. E tu também.
Fumo mais um cigarro e escrevo um poema. Para ti e para o sol. Porque te adoro.
Envio-te o meu poema. Antes de dormir, recebo o teu. Escreveste “gosto de ti”. No meu coração!

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