quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Aos amores


Uma rosa para mim. Porque adoro rosas. Rosas de todas as cores. As rosas lembram-me a vida e também gosto da vida. As rosas lembram-me o amor e gosto muito do amor. Os amores podem ser o que nós quisermos. Amores maiores, amores mais altos, amores de muito Amor. O amor é o principal motor da vida. Sentir amor, todos os amores, é um estágio especial da vida. Amar e ser amado é inerente ao ser humano. É preciso amar e ser amado para ser feliz!
Viver sem amor é estar hibernado na vida. É semi-viver. É não viver. É preciso amar. É urgente amar. É urgente que venha o amor. Amor que nos põe os olhinhos mais brilhantes, que faz o coração bater mais depressa e incendeia a alma. Amor que desassossega os sentidos e faz voar nas asas do sonho que ficou maior. Viva quem ama e sabe amar. Viva quem ama e é amado. E viva eu que não sei - e não quero - viver sem amor.
Hoje ofereci-me uma rosa. Porque as rosas falam de amor. E eu gosto de ouvir falar de amor. E gosto de acreditar que algures existe uma praia deserta e um pôr do sol incandescente, vermelho de amor e paixão, à minha espera... Uma praia (quase) deserta onde possa ouvir o mar embalar a terra com canções de amor, enquanto o amor me embala também. E na areia, uma rosa, muda testemunha desse amor.

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