segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Livre (Não há machado que corte)

Não há machado que corte
a raíz ao pensamento [bis]
não há morte para o vento
não há morte [bis]

Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão

Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre

(Carlos Oliveira/Manuel Freire)

Interprete: Manuel Freire

Sem comentários: